O festival apresenta um lineup com músicos de renome no panorama nacional, focando especialmente em instrumentos de corda tradicionais. Além disso, mantém um compromisso social ao oferecer concertos gratuitos para utentes e trabalhadores de instituições particulares de solidariedade social da região, assim como para jovens com menos de 18 anos, com o objetivo de atrair novos públicos para a música ao vivo.

Após seu início em 28 de setembro, o programa segue em 26 de outubro, no Conservatório de Música de Coimbra, com o artista O Gajo (João Morais). No dia 30 de novembro, o Salão Brazil receberá os Palankalama, e em 14 de dezembro, o Conservatório voltará a sediar um espetáculo, desta vez com o Fernando Meireles Ensemble.

No ano de 2026, o ciclo será retomado em 11 de janeiro, no Salão Brazil, com Rui Fernandes, seguido de Espiral no Teatro da Cerca de São Bernardo em 8 de fevereiro. A programação continuará com Pedro Jóia, que se apresentará a 29 de março na sala D. Afonso Henriques (Convento São Francisco), e o grupo Sol a Sol, que atuará em 12 de abril no Salão Brazil. O atelier A Fábrica será o palco do Duo Cordibus em 10 de maio, e no dia 21 de junho, o Seminário Maior de Coimbra acolherá o Duo Iguazú. O festival encerrará em 26 de julho, novamente no atelier A Fábrica, com os The Seven Hills Pickers.

Na apresentação do evento, esteve presente o presidente da Câmara Municipal de Coimbra, José Manuel Silva.